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Abertura Educação Ambiental

Você está entrando no espaço da educação ambiental, criado com muito amor pelo Projeto Albatroz, com o patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental.

O segmento de educação ambiental para o ambiente escolar do Projeto Albatroz, existe desde 2011, com a criação do PAE - Programa Albatroz na Escola. De lá para cá, o PAE já envolveu mais de 30.000 pessoas e ultrapassou o atendimento a 2.500 professores.

Buscando acompanhar as rápidas e constantes transformações do mundo, o Projeto Albatroz criou em 2015 o CJA - Coletivo Jovem Albatroz que se constitui em um espaço de formação que impulsiona jovens lideranças entre 18 a 29 anos de idade para a conservação marinha e costeira por meio da educação ambiental e do protagonismo juvenil.

Criado em meio aos desafios da pandemia do coronavírus, o Programa Albatroz em Casa (PAC) traz atividades de educação ambiental para professores e alunos que estão em salas de aula virtuais.

Com nossas ações e programas buscamos envolver a sociedade na atuação cidadã, focada na transformação social e no papel individual e coletivo, a fim de alcançarmos uma civilização ambientalmente sustentável e saudável. 

Despertar valores humanos e o entendimento sobre o direito legítimo ao acesso a um ambiente saudável para todos e para as próximas gerações é um desejo presente em todas as atividades de Educação Ambiental do Projeto Albatroz. 

Por meio do material disponibilizado em nossa BIBLIOTECA, é possível acessar conteúdos interdisciplinares, desenvolvidos pela equipe de educadores ambientais do Projeto Albatroz e também por projetos parceiros da Rede Biomar. 

Estes materiais trazem temas atuais e relevantes ligados à Década do Oceano da ONU, os ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, biodiversidade, mudanças climáticas, consumo consciente, lixo no mar entre outros. 

 

Educação Ambiental

Mais de 4 mil pessoas participaram do Programa Albatroz na Escola no último ano

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Equipe de educação ambiental expandiu as atividades do programa para novas cidades e lançou um programa piloto de capacitação a distância

Criado em 2011 com o objetivo de levar para dentro do núcleo escolar ensinamentos sobre a conservação de albatrozes e petréis e os ambientes costeiros e marinhos, o Programa de Educação Ambiental Marinha ‘Albatroz na Escola’ patrocinado pela Petrobras  através do Programa Petrobras Socioambiental, atingiu no último ano, mais 4 mil pessoas em atividades de sensibilização.

No total, 120 educadores e 3.910 alunos de 67 escolas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina participaram de palestras, jogos e oficinas do programa, elaboradas especialmente para alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e Educação para Jovens e Adultos (EJA).

Os estudantes dos 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II puderam aprender mais sobre a conservação de albatrozes e petréis através do Jogo do Albatroz, um jogo de tabuleiro cooperativo desenvolvido pelo Coletivo Jovem Albatroz. Nele, cada jogador representa um barco de pesca de espinhel que precisa pescar e ir de um porto a outro usando medidas mitigadoras para evitar a captura incidental desse grupo de aves, considerado o mais ameaçado do planeta.

Coletivo Jovem Albatroz

O trabalho da educação ambiental também rendeu bons frutos para o Coletivo Jovem Albatroz (CJA), espaço de formação de jovens entre 18 e 29 anos de idade, no qual são trabalhados por meio dos princípios teóricos e metodológicos da Educação Ambiental Crítica e Dialógica, para atuar na transição para sociedades sustentáveis, tendo como foco os ambientes costeiros e marinhos.

Nos últimos 12 meses, o CJA participou do II Encontro Jovem Mar em Arraial D'Ajuda (BA) e organizou e executou a terceira edição do encontro, realizado em abril deste ano no Serviço Social de Comércio (SESC) na cidade de Bertioga (SP). Além disso, os jovens puderam participar da programação da Reunião do Comitê Assessor do Acordo Internacional para a Conservação de Albatrozes e Petréis (ACAP), da qual a coordenadora geral do Projeto, Tatiana Neves, é vice-presidente.

Também merecem destaque a formação de duas novas turmas do CJA para os seguintes cursos: Educomunicação e Produção Audiovisual, que envolveram mais de 30 jovens da região da Baixada Santista.

Experiências no ensino a distância

Para atender a demanda crescente de educadores de diversas regiões do país por conteúdos, metodologias e práticas de educação ambiental no ambiente marinho e costeiro, foi criado no ano passado o Curso EaD de Educação Ambiental Marinha e Costeira para o Ambiente Escolar’.

A primeira experiência digital aconteceu com mais de 20 educadores da rede municipal de Cabo Frio (RJ), que levaram as atividades sobre a biologia dos albatrozes e a necessidade de se conservar o ecossistema marinho para dentro de sala de aula, propondo atividades pedagógicas com os alunos. O projeto de intervenção desenvolvido no núcleo escolar foi apresentado em um encontro final com os educadores ambientais do projeto. Após a versão piloto, o programa foi aprimorado, para levar mais informações e uma melhor estrutura EaD para os professores participantes.

Na segunda turma, 89 educadores da rede municipal de ensino de Itanhaém (SP), participaram de encontros presenciais com a equipe do Projeto Albatroz e deram início aos estudos por meio da plataforma virtual.

Texto: Stephanie Lia

Revisão: Danielle Cameira

Jovens trocam experiências em debates socioambientais

Foto Noti?cias_Encontro Juventude Caa?.ic?ara_1Da esquerda para a direita, Yasmin Defacio, do Coletivo Jovem Albatroz, Antonieta Mesquita, do Nosso Papel de Futuro (Projeto Tamar) e representante do Coletivo Jovem Transformar, Beatriz Alves, Tayna Luane e Carlos Alberto Alves, do Projeto Nossa Cara: Juventude Caá.içara. Crédito: Projeto Nossa Cara

Durante a mostra de resultados do Projeto Nossa Cara – Juventude Caá.içara, o Coletivo Jovem Albatroz participou de debates sobre questões socioambientais. O encontro foi realizado no Circo Teatro Celeste da instituição Gaiato, em Ubatuba-SP e contou ainda com a presença do grupo de jovens Nosso Papel de Futuro do Projeto Tamar. A mostra contou com diversas atrações como mesa redonda, exposições, exibição de filmes e apresentações culturais dos jovens. O evento realizado neste mês evidenciou o comprometimento dos projetos com as causas socioambientais. Todos os projetos envolvidos incluindo o Projeto Albatroz são patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental.

O protagonismo juvenil é uma corrente com muita força. Cada vez mais organizações têm percebido o potencial dos jovens líderes para atuarem como agentes de mudança em suas comunidades. Diante disso, passam a entender o meio ambiente em que estão inseridos e transmitem informações importantes para a sensibilização de populações menos favorecidas. O debate realizado na mostra é um exemplo de atividade que abre espaço e dá voz para novos jovens personagens sobre questões políticas e socioambientais. Por meio da mesa “Juventude e Participação Social: a experiência de jovens protagonistas”, os jovens presentes Yasmin Defacio, Antonieta Mesquita, Beatriz Alves, Tayna Luane e Carlos Alberto compartilharam aprendizados e muitas experiências.

De acordo com Yasmin Defacio, do Coletivo Jovem Albatroz, as trocas proporcionam desenvolvimento profissional e pessoal, além de fomentar as comunidades em que vivem: “Pudemos conhecer outras realidades e compartilhar nossa visão de mundo. Nos acolhemos com a vontade sincera de construir um mundo diferente coletivamente.”, conta.

A expectativa de ações como essa da instituição Gaiato é de que a população compreenda cada vez mais seus direitos socioambientais e culturais. Como líderes nesse processo de sensibilização, os jovens contam com um papel fundamental para o futuro da sociedade. “Sensibilizar  os jovens sobre o consumo consciente e responsabilidade socioambiental abre uma nova perspectiva para a sobrevivência ética de nossa sociedade”, afirma a Mariza Tardelli, coordenadora do Projeto Nossa Cara - Juventude Caá.içara.

Com uma dinâmica colaborativa entre os jovens e educadores, as experiências são enriquecedoras para ambas as partes, pois as discussões, planejamentos e execuções das ações dos projetos são realizadas em conjunto.  Cynthia Ranieri, coordenadora de educação ambiental do Projeto Albatroz, considera que ao coordenar as ações aprende e se alimenta da energia dos jovens que fortalecem o movimento como um caminho para o futuro da conservação do planeta.

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Oficina de Ninhos ensina sobre cuidado parental dos Albatrozes

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A importância da atividade Oficina de Ninho como uma proposta de educação ambiental vai bem além de uma simples brincadeira. Essa atividade estimula na criança valores familiares importantes ao mesmo tempo em que apresenta o grande exemplo de como os “pais albatrozes” se relacionam com o filhote. A principal lição desta Oficina é o aprendizado sobre o Cuidado Parental dos albatrozes.

Todo comportamento, materno ou paterno, de cuidado com o filhote, até que ele alcance a independência física, para que consiga se alimentar, andar/voar e se defender sozinho, é chamado de cuidado parental. Esse tipo de cuidado aumenta a probabilidade de sobrevivência dos filhotes e, consequentemente, aumenta o sucesso reprodutivo da espécie já que contam com a proteção constante de um dos pais.

O que auxilia esse tipo de comportamento é que os albatrozes e petréis são aves monogâmicas, formam um par reprodutivo e o mantém até o fim de suas vidas. O relacionamento familiar dos albatrozes é uma linda uma história de parceria. O cuidado com o filhote é extremamente importante para os albatrozes já que colocam somente um ovo a cada um ou dois anos. A perda de um filhote de albatroz tem um impacto muito grande em relação ao tamanho de sua população, já que a ave tem a reposição na natureza tão lenta.

O cuidado parental é iniciado antes mesmo da eclosão do ovo. Após o acasalamento, os albatrozes iniciam o preparo de ninhos que podem ser de barro, areia ou grama para receber um único ovo.  Essas aves incubam seus ovos sentando sobre eles ou mantendo-os entre os pés, para protegê-los do frio e garantir que o embrião permaneça aquecido.

Após o nascimento, alguns dos cuidados incluem alimentação, abrigo e proteção contra predadores já que os albatrozes contam com uma espessa plumagem que os impedem de voar enquanto filhotes. Esse tipo de comportamento cuidadoso pode ser realizado por outros tipos de aves apenas pela fêmea ou pelo macho, mas no caso de albatrozes esse trabalho é realizado por ambos. Os “pais albatrozes” revezam os cuidados com o filhote já que para alimentá-lo é necessário voar por incríveis distâncias à procura de lulas, sardinhas ou cavalinhas.  Essa distância é bem grande já que algumas espécies se reproduzem em lugares como a Antártica e vêm buscar alimento na costa sul e sudeste do Brasil.

Durante a atividade Oficina de Ninhos, o Projeto Albatroz apresenta essas e outras características dos albatrozes durante uma palestra lúdica e interativa. Os participantes se encantam com a beleza e curiosidades das aves, mas quando se fala da atividade que mais faz sucesso na Oficina, a criação de ninhos e filhotes de albatrozes de argila e algodão é unanimidade entre as crianças.

 Este é o caso de Malcolm, de 6 anos, que participou da Oficina do Projeto Albatroz realizada durante o Curso de Férias do Aquário de Santos, no último mês e disse que a criação dos filhotes foi sua atividade favorita. O garoto fez questão de ter um filhote que o represente, criando a espécie de albatroz-negro que conheceu durante a palestra. Durante a Oficina, Malcolm exibiu aos seus colegas com orgulho o filhote que criou.

 De acordo com Jéssica Branco, da Comunicação do Projeto Albatroz, que acompanhou a atividade, o que mais impressiona é que tanto os meninos quanto as meninas compreendem a necessidade de parceria do casal de albatrozes para criação de seus filhotes por ser uma difícil e longa missão. De certa forma que percebem de fato a importância de cuidar de espécies ameaçadas de extinção como os albatrozes ao construir seus ninhos após assistir à palestra.

 “É um sonho imaginar que essas crianças levem esse aprendizado para suas vidas e que além de defenderem a importância da conservação marinha, repliquem esse bom exemplo dos ‘pais albatrozes’ em suas famílias no futuro. A sementinha já é plantada com muito amor pela equipe de Educação Ambiental do Projeto Albatroz, em especial pela Érica Stange e Cynthia Ranieri.”, completa Jéssica.

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Coletivo Jovem Albatroz do Espírito Santo e IFES Piúma realizam evento na semana do Meio Ambiente

 

Os estudantes do Coletivo Jovem Albatroz do Espírito Santo em parceria com o IFES (Instituto Federal do Espírito Santo) realizaram o 1º Encontro de Educadores Ambientais do IFES, no Campus Piúma, nos dias 10 e 11 de junho. Com o principal objetivo de reunir profissionais e estudantes da área, o encontro serviu para compartilhar experiências e informações sobre diversos temas na semana do Meio Ambiente.

Com um total de 12 horas de carga horária, o evento teve diversos relatos durante sua programação. Atividades do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudo em Educação Ambiental (NIPPEA) e Rede capixaba de Educação Ambiental (RECEA) – UFES; Relato de Atividades do Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental e Social (NEPAS) e discussão sobre a reformulação da resolução para politica estadual de Educação Ambiental no Espírito Santo; Cooperativismo e Educação Ambiental; Gerência de Educação Ambiental e Discussão sobre a Politica Estadual de Educação Ambiental e Ações de Educação Ambiental do Projeto Albatroz.

Segundo Paula Montenegro, coordenadora da Base do Espírito Santo do Projeto Albatroz e que também coordena os estudantes do Coletivo Jovem Albatroz, a ação de organizar o evento partiu deles e a finalidade era ganhar experiência, além da troca de informações com gente da área. “Eles aprenderam muito sobre organização de eventos, sobre relações humanas e sobre relações interinstitucionais”, afirmou.

Os presentes no 1º Encontro de Educadores Ambientais do IFES também participaram de uma oficina cujo foco foi a construção de propostas para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental em rede (proposta de ações integradas) nas localidades. Depois houve uma visita à comunidade para conversa e sensibilização sobre a situação do rio Piúma e também foi feito um mutirão para sua limpeza.

Projeto Albatroz participa da III Semana do Mar de Ubatuba

Com o objetivo de sensibilizar a sociedade e realizar ações em prol da conservação dos mares e oceanos, o Projeto Tamar, o Aquário de Ubatuba e a Prefeitura Municipal de Ubatuba, realizaram a III Semana do Mar, entre os dias 05 e 11 de junho de 2016.

O Projeto Albatroz esteve presente em ações educativas, distribuiu “Abraços Grátis” para as crianças e foi representado pelo Coletivo Jovem Albatroz em diversas atividades.

Uma das marcas do evento foi a intensa participação da juventude. Como parte da programação, entre os dias 08 a 11 a de junho, ocorreu o Encontro Jovem TransforMAR, com jovens do Coletivo Albatroz e de várias instituições de Ubatuba: Nosso papel de futuro, do Projeto Tamar, Auskim, Ausk, Projeto Garoupa, Nossa Cara: Juventude Caiçara, Fundac, Gaiato, Caiçara Criativo, Instituto da Arvore e Guarda Mirim. O encontro teve vários momentos de trocas de experiências, refeições saudáveis, visitas ao Aquário e ao Instituto Argonauta, saída para Ilha Anchieta, dinâmicas de grupo e muitas propostas. Os jovens também acompanharam palestras da programação da III Semana do Mar, participaram de solturas de tartarugas marinhas e de limpezas de praia.

Ao final foi criado um plano de metas para colaborar com a conservação marinha e melhoria da cidade de Ubatuba. O plano desenvolvido pelos jovens foi dividido em três frentes: individual, coletivo e institucional. Dentre as metas, destacam-se a criação de eventos culturais e socioambientais nas escolas estaduais, a divulgação dos projetos através de oficinas oferecidas nas escolas, realização de rodas de conversa sobre política e  a prática dos 7 Rs (Repensar, Reduzir, Reutilizar, Reaproveitar, Reciclar, Recusar e Recuperar).

A III Semana do Mar foi encerrada com um emocionante show do Luis Perequê e Carlinhos Antunes com Quarteto Mundano. Luis Perequê atualmente é considerado um importante interlocutor da cultura caiçara, retratando em suas músicas o respeito à diversidade e a interação com conteúdos que constituem o patrimônio da cultura popular.

 

*Colaborou: Talita Gagliardi

Escolas de São Paulo podem receber gratuitamente atividade de educação ambiental

Programa "Albatroz na Escola" atende escolas públicas e particulares e interessados devem enviar email para cranieri@projetoalbatroz.org.br 

O Programa de Educação Marinha "Albatroz na Escola" está alçando novos voos. De maio a junho deste ano, as inscrições estão abertas para escolas públicas e particulares na cidade de São Paulo. A Gincana Albatroz “Navegando no Mundo das Aves Marinhas” é totalmente gratuita e busca por meio de um quiz dinâmico e interativo sensibilizar os jovens para a conservação marinha. O público alvo são alunos do Ensino Fundamental II e Médio e o programa será realizado com as escolas cadastradas até o final do ano.

Durante o jogo de perguntas e respostas são exibidas as animações Albatrupe, que é uma criação do Projeto Albatroz, com o patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Os personagens foram inspirados nas características das aves, com personalidades que se aproximam de seu comportamento biológico. 

O "Albatroz na Escola", desenvolvido pela equipe de Educação Ambiental do Projeto Albatroz, é realizado desde 2011 e já passou pela Baixada Santista, Rio de Janeiro (capital), Cabo Frio (RJ), Itajaí (SC), Rio Grande (RS) e Itaipava (ES). Havendo interesse das escolas e professores da capital paulista, o contato pode ser feito pelos e-mails cranieri@projetoalbatroz.org.br ou estange@projetoalbatroz.org.br.

Animações Albatrupe

Os vídeos que são exibidos na Gincana Albatroz também estão disponíveis para cinemas, entre outros espaços exibidores de forma gratuita. As aventuras dos personagens Téo, Fred, Alba, Judith, Tina, Tristão e Sophia explicam como são as medidas de mitigação para evitar a captura de albatrozes e petréis, suas características biológicas, o problema do lixo nos oceanos, entre outros temas. A produção é da LightStar Studios, que  já participou da elaboração de 'A Era do Gelo', 'Mulan', 'Snoopy' e 'Asterix'. As animações Albatrupe são dez vídeos de um minuto cada, e foram lançadas durante o Festival Albatroz Socioambiental e publicadas no canal do Youtube do Projeto Albatroz. 

Programa Albatroz na Escola atende cerca de 2000 estudantes em Mongaguá

Desde o começo do ano, o Projeto Albatroz realizou diversas atividades do Programa Albatroz na Escola em unidades municipais de ensino da cidade de Mongaguá. Cerca de 2000 estudantes do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental I participaram de gincanas e brincadeiras orientadas pelas profissionais de Educação Ambiental do projeto.

Com objetivo de passar conhecimento para as crianças sobre a biodiversidade marinha, questões ambientais e conservação do planeta por meio de jogos lúdicos, o Projeto Albatroz desenvolve este trabalho há cinco anos. Em Mongaguá, 14 escolas receberam o programa, além de uma de Educação de Jovens e Adultos.

Segundo o coordenador da Área de Ciências do Departamento Municipal de Educação, Lúcio de Castro, “os alunos ficam deslumbrados com a grandiosidade da natureza marinha”. Em sua visão, programas como o Albatroz na Escola são de extrema relevância na formação da nova geração do país. “É impressionante como as atividades despertam o interesse deles em querer saber mais sobre o assunto, especialmente com relação à preservação de espécies. Isso é importante para formarmos uma sociedade de pessoas mais conscientes ambientalmente.”

Quem também expressou toda a importância do programa foi a coordenadora pedagógica da EMEIEF, Gislene Teles e Silva. Em suas palavras, ela fez questão de ressaltar que os professores e demais profissionais da escola também aprendem com as gincanas lúdicas do Programa Albatroz na Escola. “A participação foi de forma efetiva, assim também como o aproveitamento das crianças. É muito importante para educação termos a oportunidade de auxiliar nossos educandos, proporcionando diversidade de conhecimento, como nos trouxe hoje esse projeto.”

Fonte: http://mongagua.sp.gov.br/16526/noticias/projeto-albatroz-ja-foi-apresentado-a-1-500-alunos-este-ano/

 

 

Animação Albatrupe incentiva consciência ambiental

Episódio 1 - Voando em alto mar - Albatrupe

Com características inspiradas em albatrozes e petréis, ameaçados de extinção, episódios com os personagens foram lançados durante o Festival Albatroz Socioambiental

A Albatrupe está ainda mais animada, literalmente. Agora, as aventuras dos personagens Téo, Fred, Alba, Judith, Tina, Tristão e Sophia podem ser assistidas na forma de animações que relatam as medidas de mitigação para evitar a captura de albatrozes e petréis, suas características biológicas e o problema do lixo nos oceanos, entre outros temas. A produção é da LightStar Studios, que  já participou da elaboração de 'A Era do Gelo', 'Mulan', 'Snoopy' e 'Asterix'. As divertidas animações Albatrupe têm dez vídeos de um minuto cada, que foram lançados durante o Festival Albatroz e publicadas no canal do Youtube do Projeto Albatroz. Os vídeos também estão disponíveis para cinemas, entre outros possíveis espaços exibidores, e são ferramentas da Gincana Albatroz, oferecida gratuitamente a alunos do Ensino Fundamental II e Médio.

A Albatrupe é uma criação do Projeto Albatroz, com o patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, buscando sensibilizar as pessoas para a conservação de albatrozes e petréis através do entretenimento. Os personagens foram inspirados nas características das aves, com personalidades que se aproximam de seu comportamento biológico. As espécies que fazem parte da turma foram selecionadas de acordo com o grau de extinção e de ocorrência no Brasil.  

Desde 2014, a Albatrupe leva informações sobre albatrozes e petréis em tirinhas publicadas mensalmente na página do Projeto Albatroz e da história em quadrinhos 'Espanta Albatroz', recém divulgada. Em outubro deste ano, em comemoração aos 25 anos do Projeto Albatroz, foram lançadas as animações Albatrupe durante o Festival Albatroz Socioambiental, no Museu da Imagem e do Som de Santos (MISS), do Centro de Cultura Patrícia Galvão.

Educação ambiental e entretenimento - As animações Albatrupe também são ferramenta de educação ambiental para envolver alunos do Ensino Fundamental II e Médio. Os vídeos compõem a Gincana Albatroz “Navegando no Mundo das Aves Marinhas”, que por meio de um quiz dinâmico e interativo busca sensibilizar os jovens para a conservação marinha. A Gincana é oferecida gratuitamente a escolas públicas e particulares da Baixada Santista, São Paulo (capital), Rio de Janeiro (capital), Cabo Frio (RJ), Itajaí (SC), Rio Grande (RS) e Itaipava (ES). 

Conheça os descontraídos e informativos episódios:

Voando em alto mar: Aborda a capacidade de migração dos albatrozes de um continente a outro e simula a impaciência das aves até chegarem ao local desejado sobrevoando os oceanos.

Enrolados: A lealdade e a monogamia – característica das aves de formar um único par reprodutivo por toda a vida – é apresentada de forma romântica e divertida, além de passar mensagem sobre a problemática do lixo marinho.

Os canudinhos da Sophia: A incrível capacidade dos albatrozes saciarem sua sede com a água do mar é abordada de forma divertida com a personagem Sophia que por ser de uma espécie denominada Real prefere bebê-la de canudinhos.

Hora de dormir: Albatrozes e petréis se guiam pelas estrelas para voar por grandes distâncias. A animação apresenta Fred, o personagem mais engraçado da turma, atrapalhando os amigos na hora de dormir ao brincar no tablet com um joguinho sobre o tema.

De Barriga Cheia: Tina, a personagem mais gulosa da Albatrupe, acredita inocentemente ter passado mal por causa de um único peixinho depois de ter se alimentado com uma impressionante variedade de lixo marinho. O vídeo impacta por alertar para a infinidade lixo descartado nos oceanos.

A Disputa: Constantemente as pessoas confundem albatrozes que são aves enormes e oceânicas com gaivotas que são pequenas e avistadas na praia. O filme mostra a engraçada disputa de Geraldo, a pequena gaivota, pela atenção de Sophia, uma albatroz-real.

Fashion Téo: Os albatrozes têm grandes patas com membranas entre os dedos que facilitam o direcionamento do voo. Téo encontra um tênis e decide calçar. Acha muito fashion e impressiona a todos, mas logo muda de ideia, pois o impede de voar.

Voa Tina voa: Albatrozes e petréis são aves planadoras que só conseguem voar carregados pelas correntes de vento. A animação simula um divertido game, no qual Tina procura voar sem cair.

Toriline, o espantalho marinho: Atraído pelo cheiro das iscas da pesca de espinhel, técnica industrial para capturar peixes grandes, essas aves oceânicas correm o risco de serem fisgadas. Tina e Judith correm perigo na hora de se alimentar e em seguida são salvas pela presença do Toriline.

Chocando o ovo: O casal mais idoso da Albatrupe Zé e Naná, apresenta a longevidade dos albatrozes e a capacidade de reprodução tardia. O vídeo também mostra a curiosa característica do revezamento com o cuidado do filhote no ninho entre macho e fêmea. Enquanto um choca, o outro busca alimento. Quando o casal briga, uma maravilhosa surpresa acontece.

 

 

Episódio 2 - Enrolados - Albatrupe Episódio 3 - Os canudinhos de Sophia - Albatrupe Episódio 4 - Hora de dormir - Albatrupe Episódio 5 - De barriga cheia - Albatrupe Episódio 6 - A disputa - Albatrupe Episódio 7 - Fashion Téo - Albatrupe Episódio 8 - Voa Tina voa - Albatrupe Episódio 9 - Toriline: O espantalho marinho - Albatrupe Episódio 10 - Chocando o ovo

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