São Paulo e Rio de Janeiro contaram com atividades do Projeto Albatroz no Mês do Meio Ambiente
Ações de educação ambiental discutem a conexão com o oceano e como todos podem contribuir para sua conservação
Junho é um mês especial para o meio ambiente: além da data internacional em homenagem ao tema, também é comemorado o Dia Mundial do Oceano e o Dia Nacional da Educação Ambiental, além do Dia Mundial do Albatroz. Por esse motivo, os educadores ambientais do Projeto Albatroz, patrocinado pela Petrobras, organizaram uma extensa agenda de atividades focadas em dois estados onde a instituição atua: São Paulo e Rio de Janeiro.
Em Santos (SP), cidade onde o projeto nasceu em 1990, as ações começaram no dia seis, com uma oficina de Quebra-Cabeça do Albatroz 3D em parceria com o Aquário Municipal e os integrantes do Coletivo Jovem Albatroz. Nela, cerca de 30 crianças aprenderam sobre a biologia e a vida dos albatrozes por meio de um quebra-cabeça 3D, com muitas atividades e uma tarde de troca de conhecimento.
No dia seguinte, em Guarujá (7), a equipe facilitou o processo de aprendizagem na oficina “O oceano que nos conecta”, criada especialmente para os os colaboradores do Terminal Marítimo do Guarujá (TERMAG), que diariamente trabalham em contato com o ecossistema, seus desafios e conservação. Foram apresentados os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), criados pela ONU, para que façam parte da rotina do setor portuário.
Para finalizar, nos dias 15 e 19, a equipe de educação ambiental uniu forças com o Instituto Arte no Dique para realizar duas oficinas em homenagem ao Dia Mundial do Albatroz em Santos (SP), que contou com a participação de mais de 60 alunos da rede municipal (saiba mais sobre a atividade aqui).
Região dos Lagos
Já no estado do Rio de Janeiro, no Dia Mundial do Meio Ambiente, a coordenadora de educação ambiental do Projeto Albatroz, Cynthia Ranieri, participou de uma mesa redonda organizada pelo Instituto Federal de Arraial do Cabo. Intitulada “Semana do Meio Ambiente: Iniciativas de conservação do ambiente marinho e costeiro por projetos socioambientais”, Cynthia falou sobre a criação do Projeto Albatroz, os desafios da conservação marinha e costeira, as atividades de educação ambiental desenvolvida com os mais diversos públicos e também sobre as ações feitas pela instituição na Região dos Lagos, onde está presente desde 2014.
Já no dia 7, foi a vez de participar da Marcha pelo Oceano, atividade organizada pelo Instituto Mar Sem Lixo em Cabo Frio (RJ). A equipe de educação ambiental montou o Espaço Albatroz com uma série de atividades educativas sobre o oceano, a conservação marinha, as curiosidades sobre albatrozes e petréis e também as ODS, para que o público as conheça e as coloque em prática na sua vida cotidiana.
No grande palco do surfe brasileiro, a Praia de Itaúna, em Saquarema (RJ), o Projeto Albatroz participou das ações de educação ambiental do Rio Vivo Pro 2023, que aconteceram no dia 24 de junho. Por lá, apresentaram os albatrozes e petréis, sua biologia, curiosidades e importância para a biodiversidade marinha, além de atividades ligadas às ODS.
Para fechar o Mês do Meio Ambiente com chave de ouro, os educadores participaram da Exposição de projetos de Educação Ambiental, organizada pela Prefeitura de Búzios (RJ). Eles apresentaram as atividades do Projeto Albatroz às crianças da rede municipal, propondo atividades para que as crianças pudessem conhecer mais sobre a biologia das aves, seu papel no oceano e a importância de sua conservação.
Projeto Albatroz na Região dos Lagos
O Projeto Albatroz nasceu em Santos (SP) e desde 1990 trabalha pela conservação das espécies de albatrozes e petréis que se alimentam em águas brasileiras. O projeto é patrocinado pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental desde 2006 e, mantém uma base avançada de pesquisa na Universidade Veiga de Almeida (UVA), no campus de Cabo Frio (RJ), desde 2014, que nos possibilitou ampliar as pesquisas no Porto de Cabo Frio, rota de diversas embarcações de pesca de espinhel com a qual albatrozes e petréis interagem e pela qual são capturados.
O primeiro Centro de Visitação do Projeto Albatroz está sendo construído em uma área de 18 mil m² ao lado da Lagoa de Araruama, também em Cabo Frio (RJ), para disseminar a cultura oceânica e desenvolver atividades de educação ambiental marinha para crianças, jovens, educadores, pescadores e turistas de toda a Região dos Lagos.
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