Em comemoração aos 29 anos, Projeto Albatroz realiza sorteio nas redes sociais
Kits com camisas promocionais, cadernos, garrafas, adesivos e canetas são alguns dos prêmios oferecidos.
Cerca de 90 mil seguidores acompanham o dia a dia do Projeto Albatroz, comentando suas atividades, compartilhando suas conquistas e também participarão do aniversário de 29 anos da organização. Uma ação nas redes sociais sorteará dez kits com presentes aos fãs das redes sociais do Projeto no dia 17 de julho - data de aniversário da organização, que nasceu nos anos 90, em Santos (SP). A campanha começa hoje (1).
O sorteio será realizado com o apoio de plataformas online, de acordo com instruções dos posts oficiais. Para participar, será preciso seguir as seguintes regras: curtir a página do Projeto Albatroz no Facebook e seguir o perfil do Instagram, curtir a postagem do sorteio, e marcar três amigos nos comentários da publicação de uma das redes. Do total de dez kits anunciados, metade será sorteada para o público que comentou em cada uma das mídias.
Os kits serão compostos pelos seguintes materiais promocionais personalizados da instituição:
• 6 kits com camiseta + garrafa de alumínio + adesivo lousa Jovem Mar + caneta + adesivo Amar o Mar
• 2 kits com garrafa de alumínio + boné + adesivo Amar o Mar
• 2 kits com caderno + calendário + adesivo Amar o Mar + caneta
Finalmente, no dia 17 de julho, os premiados serão escolhidos via sorteador online e serão anunciados nas redes sociais ao meio-dia. O Projeto Albatroz arcará com eventuais despesas de postagem dos kits.
Para a coordenadora de comunicação do Projeto Albatroz, Jéssica Branco, que participou desde o princípio da construção de suas Redes há 9 anos, esta foi a forma encontrada de comemorar o aniversário do Projeto junto com seus fãs e apoiadores e, também, de agradecer: “Hoje as nossas Redes Sociais se tornaram uma das principais frentes de trabalho do Projeto e temos uma profissional dedicada com exclusividade à essa função. Graças à interação dos nossos fãs, já tivemos uma única publicação que alcançou mais de 1 milhão de pessoas! Eles merecem muitos presentes!”
De acordo com Juliana Justino, analista de redes sociais do Projeto desde 2015, ter esse contato direto com as pessoas que interagem com as redes é muito especial: “Sentimos o carinho que o público têm pela nossa equipe e o amor pelos albatrozes. Esse feedback é essencial e é o que me motiva a buscar sempre novidades. Participem do sorteio, é uma forma de apresentar o Projeto para os amigos e ainda ganhar prêmios super legais!”, finaliza.
29 anos do Projeto Albatroz
O trabalho científico e de monitoramento que hoje é realizado em seis bases avançadas no litoral brasileiro, com pesquisas relevantes em nível internacional para a conservação marinha, começou dentro do Terminal de Pesca, em Santos (SP), em 1990.
Tatiana Neves ainda era estudante de Biologia na Universidade Católica de Santos, quando, em julho de 1990, Rogério Menezes, um aluno de mestrado da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) que estudava a pesca do espadarte, desembarcou de um cruzeiro de pesquisa a bordo de um barco de pesca com espinhel.
Ele trouxe consigo alguns albatrozes e petréis mortos, capturados durante a pescaria. Foi o primeiro contato de Tatiana com o trágico problema da captura incidental de aves marinhas em pescarias. A partir desse momento, a bióloga decidiu fazer um trabalho mais aprofundado para verificar se a captura de albatrozes e petréis, já conhecido em outras regiões do planeta, também acontecia no Brasil. Rogério apresentou Tatiana para os mestres de pesca dos barcos com espinhel de Santos e assim foi dado início às primeiras coletas de dados. Nasceu, assim, o Projeto Albatroz.
Após 29 anos de trabalhos de pesquisa, educação ambiental e políticas públicas, a fundadora do Projeto diz que muitos resultados relevantes foram alcançados, como a publicação de duas leis que tornam obrigatório o uso de medidas para prevenir a captura das aves em barcos de pesca de espinhel que atuam na costa sul e sudeste do Brasil. Contudo, ela alerta que ainda há muito por fazer, pois 15 das 22 espécies de albatrozes existentes estão ameaçadas de extinção.
Atualmente, o Projeto Albatroz, que conta o patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, possui bases nas cidades de Santos (SP), Rio Grande (RS), Itajaí (SC), Florianópolis (SC), Cabo Frio (RJ) e Itaipava (ES). Além disso, faz parte dos principais acordos e órgãos científicos de pesca e conservação marinha ao redor do mundo, como o Acordo Internacional para a Conservação de Albatrozes e Petréis (ACAP), Comissão Internacional para a Conservação de Atuns e Afins (ICAAT), entre outros.
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