Sobre o
Projeto Albatroz

Evento reuniu mais de 4 mil pessoas no Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) da Petrobras

Buscando inovação e excelência nas práticas de segurança, meio ambiente e saúde em toda sua cadeia trabalho, fornecimento e serviços, a Petrobras realizou o Congresso Petrobras de SMS 2024 em meados de novembro no seu Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), localizado no Rio de Janeiro. O Projeto Albatroz, patrocinado pela Petrobras desde 2006, foi convidado a participar da programação em palestras e exposições sobre conservação marinha para a força de trabalho da empresa, lideranças e especialistas.

Durante o evento, a equipe de educação ambiental da instituição marcou presença no estande Petrobras Socioambiental, atendendo o público, explicando a problemática das ameaças impostas aos albatrozes e petréis no oceano, desde a captura incidental pela pesca industrial até a ingestão de resíduos plásticos e lixo descartado no mar. 

Com materiais informativos e também ossadas, aves taxidermizadas e petrechos utilizados na pesca industrial, os educadores atraíram o público e estimularam a curiosidade sobre esse grupo de aves, considerado o mais ameaçado do planeta. Além disso, mostraram o trabalho do Projeto Albatroz na prática, compartilhando informações sobre pesquisas, políticas públicas e educação ambiental como força motriz da conservação.

Tatiana Neves, fundadora e coordenadora geral do Projeto Albatroz, foi convidada para participar do evento representando a Rede Biomar no painel "O papel das empresas na agenda de conservação ambiental". Na mesa mediada por José Maria Rangel, gerente executivo de Responsabilidade Social da Petrobras, Tatiana foi acompanhada por Cláudio Pádua, presidente do Instituto Ipê, e Regiane Borsato, do Instituto Life, que discutiram os benefícios ambientais e sociais vindos da conciliação entre as empresas e o terceiro setor, trabalhando em rede para alcançar seus objetivos comuns.

A Rede Biomar é formada pelos Projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo, Golfinho Rotador, Meros do Brasil e Petrobras que, juntos, acumulam mais de 17 anos de atuação para atingir a excelência em conservação marinha no Brasil. Nesse período, a rede já somou diversas conquistas pela conservação oceânica, como a elaboração de seis Planos de Ação Nacionais em defesa dos animais marinhos, participação em 49 Unidades de Conservação por todo o país, formação de lideranças jovens pela conservação e muito mais. Ao todo, mais de 10 milhões de pessoas foram sensibilizadas pelas ações da Rede Biomar, somando 220 mil pessoas beneficiadas por ações de desenvolvimento comunitário.

Segundo Tatiana Neves, o trabalho da Rede Biomar é crucial para a conservação não só do oceano, mas principalmente da biodiversidade desse ecossistema, tão importante para o equilíbrio ecológico da vida na terra. “Juntos, somos sempre mais fortes, e a Rede Biomar está trabalhando de forma assertiva e organizada por um oceano saudável, seguro e acessível para todos, divulgando e promovendo o desenvolvimento sustentável deste ecossistema em meio à Década do Oceano", afirmou.